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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Saiba qual é o HD mais confiável do mercado

Saiba qual é o HD mais confiável do mercado



Os discos rígidos menos confiáveis do mercado são os vendidos pela Seagate, de acordo com a Backblaze, que divulgou ontem os resultados de um teste comparativo da empresa especializada em backups.
Para chegar a tal conclusão, a Backblaze usou dados obtidos com base em seu próprio uso, que não foi pouco. Afinal, só da Seagate a empresa comprou 12,7 mil HDs, fora outros 12,9 mil da Hitachi, 2,8 mil da Western Digital (WD), 58 da Toshiba e 18 da Samsung. Como as duas últimas não tinham números expressivos, ficaram fora da comparação.
Quem obteve os melhores resultados de confiabilidade foi a Hitachi, com seus HDs de 3 TB, 2 TB e 4 TB na frente, pois o total de falhas dos três não bate 2% do total de discos usados. Na sequência vêm os de 1 TB (2%) e 3 TB (4%) da WD.
Então aparece a Seagate. O HD de 4 TB da empresa apresentou falhas em pouco menos de 4%, algo em linha com os da WD, enquanto o de 3 TB foi para 8% e o de 1,5 TB a 14%. O modelo Barracuda Green, de 1,5 TB, alcançou a incrível taxa de 120% de falhas.



Após derrotas judiciais, Samsung nega copiar produtos da Apple

Após derrotas judiciais, Samsung nega copiar produtos da Apple



Em mais um capítulo da disputa entre Apple e Samsung, um tribunal californiano comandado pela juíza Lucy Koh concedeu nesta quarta-feira duas vitórias de patentes para a dona do iPhone, alimentando as expectativas para a audiência em 31 de março que abrirá nova rodada de ações judiciais.

O júri considerou que a Samsung plagiou a Apple no recurso que autocompleta palavras digitadas nos teclados de tablets e smartphones e concluiu que a empresa americana não infringiu a patente da coreana para sincronização multimídia - que oferece a capacidade de acessar filmes e música através de múltiplos dispositivos em locais diferentes. 

"Estamos decepcionados com a decisão do tribunal (...). Continuamos confiantes de que nossos produtos não infringem a propriedade intelectual da Apple e vamos tomar todas as medidas apropriadas para proteger os nossos direitos de propriedade intelectual", afirmou um porta-voz da Samsung. Procurada, a Apple não comentou o assunto.

A maçã tem acumulado mais vitórias na disputa que acontece nos tribunais de dezenas de países. No caso de maior repercussão, no ano passado, um júri federal norte-americano determinou que a Samsung pagasse multa US$ 1,05 bilhão pela violação de seis patentes do iPhone. 

Bug no Chrome permite escutar o que é dito perto do PC

Bug no Chrome permite escutar o que é dito perto do PC



Aos poucos, reconhecimento de voz, já tão comum nos smartphones, vai encontrando seu caminho nos navegadores para desktops. O ponto negativo disso é uma brecha de segurança perigosa recém-descoberta no Google Chrome, que permite que qualquer site mal-intencionado continue escutando suas conversas, mesmo quando o site já foi fechado.
O desenvolvedor web Tal Ater fez um vídeo explicando como a falha funciona. O Chrome possui alguns recursos para evitar este tipo de ação, mas não é difícil burlar esta proteção. Confira abaixo o vídeo e uma explicação mais detalhada.

Em resumo, para um site ter acesso ao seu microfone, ele precisa da sua autorização. Sites com certificado SSL, o que não é difícil conseguir, podem ter a permissão guardada pelo Chrome para utilizar outras vezes que o usuário entrar no site. O navegador também exibe um aviso na aba, apontando que aquele site está escutando. Tudo isso é normal, prático e até mesmo recomendável em alguns casos.

Contudo, alguns sites mal-intencionados podem abusar deste privilégio. Oferecendo uma camada legítima para que a pessoa abra seu microfone, ele pode abrir outro pop-up escondido, que pode permanecer escutando absolutamente tudo que o usuário fala por baixo de um anúncio, por exemplo.

Assim, a página pode permanecer escutando de forma indeterminada, mesmo após a aba original ter sido fechada ou um novo site ser aberto, desde que o usuário não feche aquele popup escondido. Assim, o usuário pode ser espionado por um longo período de tempo. A voz é transformada em texto após passar pelos servidores do Google e então o desenvolvedor mal-intencionado pode receber tudo que a pessoa fala próxima ao PC em forma de texto.

Tal Ater já reportou o problema ao Google há alguns meses, mas até o momento a empresa não resolveu o problema e não deu resposta se pretende de fato corrigir a falha.

O lado positivo disso é que você ainda precisa ativar o reconhecimento de voz do Chrome, então é fácil se proteger: basta não utilizar a ferramenta e não dar permissão para que sites utilizem seu microfone.


Android é alvo de 99% dos ataques criminosos

Android é alvo de 99% dos ataques criminosos



Quase todas as ameaças voltadas à computação móvel têm como alvos os aparelhos com Android instalado, de acordo com estudo anual da Cisco. O levantamento revelou que 99% dos problemas miram o sistema operacional do Google.
Há outros dados alarmantes, como o fato de que a quantidade de vulnerabilidades e ameaças globais atingiu o maior nível desde maio de 2000. Em outubro de 2013, o total de alertas aumentou 14% em relação ao ano anterior.
Ainda segundo o estudo da Cisco, haverá uma escassez de profissionais de segurança no mundo inteiro - faltará mais de um milhão deles neste ano. Isso porque as habilidades dos cibercriminosos estão crescendo mais rapidamente que a capacidade do mercado em formar novos combatentes.

Trojans com múltiplos propósitos são o tipo de problema mais comum, seguidos pelos scripts maliciosos. E a Cisco ainda diz que o Java permanece como linguagem de programação mais explorada por criminosos.


Google passa a medir qualidade da internet e dar notas a operadoras

Google passa a medir qualidade da internet e dar notas a operadoras




O Google lançou nessa terça-feira, 21, um serviço de medição que usa o YouTube para informar aos internautas sobre qual é a qualidade do pacote de internet que suas operadoras estão entregando.
Com o Google’s Video Quality Report, usuários do YouTube saberão se a rede em uso é capaz de transmitir vídeos em alta definição. Sempre que isso for possível o provedor receberá uma classificação “YouTube HD Verified”.
Existem outras duas notas: “standard definition”, para pacotes que permitem exibição em uma resolução comum (pelo menos 360p), e “lower definition”, para aqueles que oferecem internet lenta e com muitas interrupções.
Por enquanto o medidor só funciona no Canadá, onde as operadoras têm obtido resultados acima do esperado. Em entrevista ao Financial Post, Shiva Rajaraman, que dirige o gerenciamento de produtos do YouTube, declarou que o país pode se tornar o primeiro a receber uma classificação positiva geral.
O serviço será expandido a outros mercados em breve, possivelmente até para o Brasil. Será que por aqui a internet atingirá o “nível Canadá”?

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